Summary: | Nesta apresentação a autora retoma a argumentação histórica e arqueológica relativa à instalação de um primeiro convento-sede da Ordem de Santiago no castelo de Palmela, nos finais do séc. XII/inícios do XIII. Avança outros indicadores da presença dos freires ao longo das duas centúrias seguintes e quando a cabeça da Ordem passa definitivamente para Palmela e se ordena a construção de um convento dentro do perímetro muralhado, fora da alcáçova. Sublinha-se, para esta fase, a escassez de dados arqueo-arquitectónicos para uma leitura consistente da casa conventual, à excepção da igreja de Santiago e de algumas dependências edificadas no tempo de D. Jorge. O último convento, hoje adaptado a pousada de turismo, é analisado através de uma planta setecentista, de alguma documentação escrita e dos resultados de uma intervenção arqueológica no pátio fronteiro à igreja.
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