Summary: | Resumo O objetivo deste estudo foi identificar os desvios técnicos mais comuns, na técnica de perna Yop chagi do Taekwondo. A amostra foi constituída por 28 atletas de Taekwondo com idades compreendidas entre os 12 e os 59 anos (23,96±12,29 anos), sendo 7 atletas femininos e 21 masculinos com 4,54±2,58 anos de prática. Para identificação dos desvios utilizamos o instrumento de observação ad hoc validado para o efeito (Mata, C. & Louro, H. 2014). O Yop chagi foi dividido por três fases: 1º) Saída do pé do chão, 2º) Inicio da extensão da perna momento de contacto, 3º) Inicio da flexão da perna extensão da coxa, dando especial importância a três critérios taxionómicos que agregam na forma de códigos alfanuméricos a informação decisiva para descrever comportamentos que definem a técnica Yop Chagi. Os resultados, obtidos em percentagens, mostram que na fase 1, obtivemos uma média de estabilidade de 89,7 % e de instabilidade através dos desvios de 10,3%, na fase 2, 54% de estabilidade e de46% de instabilidade através dos desvios. Na fase 3, 61%de estabilidade contra 39% de instabilidade. Permitindo-nos concluir que a fase 1 será a mais estável, a fase 2, obteve maior instabilidade por parte dos atletas, na fase 3, identificamos a colocação do tronco como mais instável. Estes resultados permitem-nos propor uma bateria de exercícios específicos para corrigir os desvios detetados, ocorrendo numa otimização da técnica. Palavras-chave: Taekwondo; Observação; Análise técnica; Yop Chagi
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