Resumo: | Nas últimas décadas, nos vários países desenvolvidos onde a medicina convencional há muito domina o sistema oficial de saúde, tem-se vindo a assistir à expansão de práticas não convencionais de saúde, habitualmente conhecidas por medicinas alternativas e complementares. Portugal, de uma forma tardia, mas à semelhança de outros países tem percorrido um importante caminho na procura da sua legitimação. Em contrapartida Singapura apresenta-se como um país onde este tipo de práticas é frequente. Das práticas referidas destaca-se a medicina tradicional chinesa que desde o ano 2000 se encontra devidamente regulamentada. Tendo por base esta realidade, o presente estudo pretende identificar as razões que estão na base da escolha do tratamento, em situação de doença, em Portugal e Singapura.
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