A colónia goesa em Lisboa e o ideário da conspiração dos Pintos (1787)
"Em finais de Setecentos, os contactos entre Portugal e a Índia ultrapassaram em muito os aspectos meramente económicos, traduzindo-se, também, num relacionamento familiar que importa não olvidar. É que, para além da correspondência oficial e privada, dos livros e mercadorias trocadas, existia...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2010
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/518 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.uac.pt:10400.3/518 |
Resumo: | "Em finais de Setecentos, os contactos entre Portugal e a Índia ultrapassaram em muito os aspectos meramente económicos, traduzindo-se, também, num relacionamento familiar que importa não olvidar. É que, para além da correspondência oficial e privada, dos livros e mercadorias trocadas, existia em Lisboa uma colónia de goeses formada por pessoas com um certo grau de cultura e responsabilidades cívicas. Esta circunstância poderá ter contribuído para reforçar a adesão dos goeses aos padrões das luzes. Perscrutar o perfil de alguns destes homens e reflectir sobre as suas ideias fundamentais, a fim de se ajuizar sobre a sua responsabilidade na preparação ideológica da Conspiração dos Pintos – é o que se pretende com estas notas. [...]" |
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