Olimpismo e Desporto Contemporâneo: o regresso do Ténis aos Jogos

Banido, juntamente com o Futebol, em 1928, o Ténis regressou oficialmente Jogos Olímpicos em Seoul em 1988, após ter sido modalidade de exibição em 1968 e 1984. Desde então, o Ténis tem ganho uma preponderância cada vez maior no calendário olímpico (ao contrário do que se passa com atletas de outras...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Lima, João Tiago (author)
Formato: bookPart
Idioma:por
Publicado em: 2019
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10174/24059
País:Portugal
Oai:oai:dspace.uevora.pt:10174/24059
Descrição
Resumo:Banido, juntamente com o Futebol, em 1928, o Ténis regressou oficialmente Jogos Olímpicos em Seoul em 1988, após ter sido modalidade de exibição em 1968 e 1984. Desde então, o Ténis tem ganho uma preponderância cada vez maior no calendário olímpico (ao contrário do que se passa com atletas de outras modalidades como futebol ou o basquetebol, por exemplo, os melhores tenistas quase sempre participam nos Jogos) e, ao mesmo tempo, os Jogos constituem, de quatro em quatro anos, um dos eventos mais relevantes da temporada tenística. Cerca de três décadas depois, chegou talvez o tempo de efectuar um balanço deste regresso do Ténis aos Jogos e, ao mesmo tempo, arriscar algumas hipóteses acerca do que poderá vir a ser o futuro desta aliança. Nesse quadro, importa tentar responder às seguintes questões: Qual a importância dos Jogos para os maiores tenistas mundiais? Equivalerá a conquista de uma medalha de ouro à vitória numa prova do Grand Slam? De que modo o piso em que se disputa a competição olímpica de ténis afecta, ou não, os resultados verificados desde 1988 até hoje? Em que sentido se poderá dizer que o ténis é, nos nossos dias, um desporto que encarna os valores e o espírito do olimpismo?