Causas de incêndios florestais em Portugal continental. Análise estatística da investigação efetuada no último quindénio (1996 a 2010)

Ao longo dos últimos anos, Portugal não tem conseguido travar os incêndios florestais, tanto no que diz respeito número de ocorrências como no que se refere à dimensão das áreas ardidas, sobretudo durante o período estival, quando dominam temperaturas elevadas e a dessecação dos combustíveis gera um...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Lourenço, Luciano (author)
Outros Autores: Fernandes, Sofia (author), Gonçalves, António Bento (author), Castro, Ana Meira (author), Nunes, Adélia (author), Vieira, António (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2012
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/1822/25047
País:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/25047
Descrição
Resumo:Ao longo dos últimos anos, Portugal não tem conseguido travar os incêndios florestais, tanto no que diz respeito número de ocorrências como no que se refere à dimensão das áreas ardidas, sobretudo durante o período estival, quando dominam temperaturas elevadas e a dessecação dos combustíveis gera um ambiente propício à propagação dos incêndios, cuja ignição, em mais de 90% dos casos, tem origem em atos humanos, negligentes e intencionais. Com o objetivo de melhor compreender a origem destes incêndios florestais, o presente estudo visa analisar as causas responsáveis pela ignição dos incêndios florestais em Portugal e acompanhar o modo como elas foram evoluindo, quer ao longo do tempo, quer em termos da sua distribuição espacial, no período compreendido entre 1996 e 2010.