| Resumo: | De acordo com a organização internacional LIFE, existem Mais de 10 milhões de doentes em risco de desenvolver aspergilose invasiva (pelo uso de corticosteroides e imunossupressores, por ex). Cerca de 200 mil doentes acabam por desenvolver a doença anualmente. O diagnóstico da aspergilose invasiva (AI) é difícil; o tratamento é muitas vezes tardio, apenas parcialmente efetivo. Estima-se que a letalidade seja de 50%, caso ocorra tratamento; e mais de >99% se não tratada. As infeções causadas por Aspergillus estão associadas a diferentes grupos de risco onde se manifestarão de formas diferentes também. Recentemente, emergiram associações entre o desenvolvimento da aspergilose invasiva e os vírus SARS-Cov-2 e Influenza. Tratam-se de associações recentes (CAPA e IAPA), uma vez que estes doentes não têm os fatores de risco normalmente associados aos doentes que desenvolvem AI. Para além da emergência destas infeções, têm emergido as resistências aos azóis em Aspergillus fumigatus. Nesta apresentação discute-se a problemática destas temáticas.
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