Quando a fé move move montanhas Francys Alÿs e o esperançar

Ciente das múltiplas camadas potenciais para uma possível análise reflexiva sobre se ensino da arte está em perigo, o texto aponta a importância do contexto atual e, sem que saia do horizonte, abre uma brecha a partir do princípio que guiou a proposição de Francis Alÿs: Quando a fé move montanhas re...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Martins, Mirian Celeste (author)
Format: bookPart
Language:por
Published: 2019
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10451/37413
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/37413
Description
Summary:Ciente das múltiplas camadas potenciais para uma possível análise reflexiva sobre se ensino da arte está em perigo, o texto aponta a importância do contexto atual e, sem que saia do horizonte, abre uma brecha a partir do princípio que guiou a proposição de Francis Alÿs: Quando a fé move montanhas realizada em 2002 no Peru: “Máximo de esforço, mínimo resultado”. Oportunidade, experiência, processos colaborativos e a estreita relação entre arte e vida costuram as reflexões que valorizam a vivência poética, provocada pelo fazer ou pelo encontro com a arte, assim como a ação mediadora de artistas, curadores, gestores, pesquisadores e professores. Um enorme esforço com efeitos pouco visíveis, mas necessários e vitais