Estilos de vinculação e níveis de pensamento criativo na idade adulta

A presente investigação procurou compreender, de forma inovadora, através de um estudo de carácter exploratório, qual a relação existente entre os vários estilos de vinculação e os níveis de pensamento criativo em sujeitos adultos. Neste sentido pretendemos perceber se a vinculação é determinante pa...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Ribeiro, Vanessa Alexandra Guerreiro (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2015
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10437/6588
País:Portugal
Oai:oai:recil.ensinolusofona.pt:10437/6588
Descrição
Resumo:A presente investigação procurou compreender, de forma inovadora, através de um estudo de carácter exploratório, qual a relação existente entre os vários estilos de vinculação e os níveis de pensamento criativo em sujeitos adultos. Neste sentido pretendemos perceber se a vinculação é determinante para o desenvolvimento das características individuais que estão na base da criatividade. Como ponto de partida, acreditámos que uma vinculação segura estivesse relacionada com uma maior exploração do meio e consequentemente com níveis mais elevados de criatividade.Para o estudo foram utilizados como instrumentos de avaliação, o teste figurativo Test for Creative Thinking- rawingProduction(TCT-DP), de forma a avaliar a criatividade; e a Escala de Vinculação no Adulto (EVA) para avaliar a vinculação. Participaram no estudo, uma amostra constituída por 151 indivíduos, onde 133 participantes eram do sexo masculino (88.08%) e 18 do sexo feminino (11.92%), com idades compreendidas entre 18 e os 61 anos, com uma média de idades de 43.43 anos e desvio padrão de 9.28.A análise estatística realizou-se através de uma regressão linear simples entre as dimensões da EVA e os critérios do TCT, sendo que os resultados se mostraram inconclusivos relativamente ao objetivo em estudo, revelando não haver diferenças significativas na relação entre a vinculação e a criatividade. No entanto sublinha-se o valor da regressão entre a dimensão confiança nos outros e o critério quebra do limite dependente, que se apresentou como tendencialmente significativo.