Considerações acerca do arrefecimento Plistocénico em Portugal
Com base na reconstituição feita pelos membros do Projecto CLIMAP (1976) sobre as condições ambientais da Terra há 18.000 anos e no Atlas dos Paleoclimas e Paleoambientes do Hemisfério Norte, no Plistocénico Superior e no Holocénico (FRENZEL et al., 1992), caracterizam-se as condições prevalecentes...
Main Author: | |
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Format: | article |
Language: | por |
Published: |
2019
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Subjects: | |
Online Access: | http://hdl.handle.net/10451/36891 |
Country: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.ul.pt:10451/36891 |
Summary: | Com base na reconstituição feita pelos membros do Projecto CLIMAP (1976) sobre as condições ambientais da Terra há 18.000 anos e no Atlas dos Paleoclimas e Paleoambientes do Hemisfério Norte, no Plistocénico Superior e no Holocénico (FRENZEL et al., 1992), caracterizam-se as condições prevalecentes no Atlântico Norte e na Europa Ocidental durante o Máximo Arrefecimento da Última Glaciação. Tendo em atenção este quadro de condições climáticas extremas e as características das manifestações glaciárias e periglaciárias da Península Ibérica, procura-se avaliar o grau de arrefecimento em Portugal compatível com a glaciação das serras do Gerês e da Estrela. Conclui-se que o cenário mais provável é o de um abaixamento da ordem de 10º C nas temperaturas de Verão. |
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