No burilar da supervião: instrumentos e práticas

A presente dissertação, nasceu da premente necessidade de accionar propostas céleres, que se constituíssem como alternativas eficientes, capazes de responder com eficácia aos constrangimentos que emergem do actual quadro normativo que sustenta o modelo de formação inicial de professores, onde se enq...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Morgado, Maria Lúcia Pires (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2015
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.6/3397
País:Portugal
Oai:oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/3397
Descrição
Resumo:A presente dissertação, nasceu da premente necessidade de accionar propostas céleres, que se constituíssem como alternativas eficientes, capazes de responder com eficácia aos constrangimentos que emergem do actual quadro normativo que sustenta o modelo de formação inicial de professores, onde se enquadram os elementos do núcleo que supervisionamos. A busca incessante do caminho certo que nos levasse até à porta de saída do labirinto onde, conscientemente, tínhamos entrado, constituiu – se, como um desafio aliciante a vencer, apesar da disposição das divisões, do labiríntico edifício, se terem alterado e provocarem mais retrocessos e novos reinícios. Não desistimos. A urgência de ganhar, transformou – nos em artesãs de um artefacto inacabado, que fomos construindo, desconstruindo e reconstruindo, num permanente burilar, tal Penélope à espera do seu Ulisses. Convictas de que todos os labirintos têm uma saída, haveríamos de encontrá-la e cada passo representaria uma nova possibilidade de chegada. Perante os retrocessos, não desanimámos, antes reflectimos, avaliámos, redimensionámos e ajustámos cada passada, a partir da aprendizagem conseguida em cada tentativa e prosseguimos. O modo como encetamos e percorremos os múltiplos caminhos do labiríntico mundo da Supervisão que implícita ou explicitamente envolve todos os que nela estão implicados, é o que procuraremos espelhar ao longo do nosso trabalho. Procuraremos também justificar as nossas opções, no sentido de que as razões que as motivaram possam ser compreendidas.