Estilhaços: Uma empatia animada

O objetivo deste artigo é analisar o uso da hibridização da imagem animada e filmada na criação de uma narrativa que propicia a empatia do público. A obra em questão é o curta-metragem Estilhaços (2016), do animador português José Miguel Ribeiro. Para as análises são desenvolvidas as questões da var...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Gordeeff,Eliane Muniz (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2017
Assuntos:
Texto completo:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582017000400012
País:Portugal
Oai:oai:scielo:S1647-61582017000400012
Descrição
Resumo:O objetivo deste artigo é analisar o uso da hibridização da imagem animada e filmada na criação de uma narrativa que propicia a empatia do público. A obra em questão é o curta-metragem Estilhaços (2016), do animador português José Miguel Ribeiro. Para as análises são desenvolvidas as questões da variação de informação visual e de como o espetador recebe essas imagens - através dos trabalhos de George Sifanos (2012), de André Gaudreault e François Jost (1995) e de Marie-José Mondzaim (2015).