A esperança é a última a morrer?: Capital psicológico positivo e presentismo1

Este artigo procura contribuir para a compreensão da relação entre os conceitos de presenteísmo e de comportamento organizacional positivo. Neste âmbito, pretende-se avaliar a relação entre duas facetas do presenteísmo (trabalho completado e distracção evitada) e uma dimensão de capital psicológico...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Martinez, Luís Fructuoso (author)
Other Authors: Ferreira, Aristides Isidoro (author), Sousa, Luís Manuel (author), Cunha, João Vieira da (author)
Format: article
Language:por
Published: 2016
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10400.12/4997
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ispa.pt:10400.12/4997
Description
Summary:Este artigo procura contribuir para a compreensão da relação entre os conceitos de presenteísmo e de comportamento organizacional positivo. Neste âmbito, pretende-se avaliar a relação entre duas facetas do presenteísmo (trabalho completado e distracção evitada) e uma dimensão de capital psicológico positivo (esperança). Recorreu-se a uma amostra de 158 colaboradores, maioritariamente associados às áreas da saúde e investigação. Os resultados revelam que a faceta de presenteísmo distracção evitada encontra-se associada ao grupo de trabalhadores com baixos resultados na variável esperança. Sugerem-se propostas de implementação de programas de redução do presenteísmo, com o objectivo de incrementar o capital psicológico positivo das organizações. Este estudo permitiu ainda apresentar as boas qualidades métricas da escala Stanford Presenteeism Scale (SPS-6). Tratando-se de um estudo pioneiro,