Summary: | Hoje, pensar em formação significa, acima de tudo, perspectivar alternativas para o futuro, para que possamos reconhecer-nos naquilo que fomos e, ao mesmo tempo, percebermos o que somos. Sendo um instrumento indispensável ao gestor de RH, como forma de desenvolver pessoas e a organização, para as respostas que lhe são exigidas, a formação deve assumir-se como um investimento planeado sistematicamente para o desenvolvimento, aptidões, capacidades necessárias para o desempenho de uma tarefa de forma satisfatória. Para as organizações, a formação é mais do que um investimento destinado a capacitar uma equipa de trabalho, a reduzir ou eliminar a diferença entre o actual desempenho e os objectivos e realizações propostas; ela constitui acima de tudo um factor estratégico de desenvolvimento, na busca incessante de elevados índices de competitividade. Para os indivíduos, a crescente intervenção na definição das suas carreiras profissionais, passa por manterem uma permanente disponibilidade para aprender, quer na perspectiva de melhorarem as suas competências no desempenho dos cargos, que lhes estejam atribuídos, quer na perspectiva de adquirirem novas capacidades e perícias, necessárias ao desempenho de novos cargos, ou ainda apenas para dar resposta a necessidades de crescimento pessoal, sem relação directa com a actividade profissional desenvolvida. Sendo consensual que os activos humanos constituem os recursos mais importantes das organizações e que, para as empresas de sucesso, a formação dos seus colaboradores é considerada uma actividade estratégica e permanente, as FFAA Angolanas, deverão continuar a desenvolver e aperfeiçoar o seu modelo de ensino e formação de oficiais, tendo em atenção as inovações tecnológicas e dos “saberes”, num processo paralelo ao do ensino superior universitário nacional. Neste contexto, como objectivo principal, o presente trabalho visa fornecer contributos para a melhoria da formação dos oficiais das FFAA, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida, tendo sido o mesmo, elaborado com recurso a pesquisa documental e análise de situações reais existentes ou em curso, de outras FFAA. Abstract: Today, thinking of training means, after all, alternative look to the future, in order to recognize ourselves in what we have been and, at the same time, realize what we are now. Being an indispensable tool to the HR manager, as a way to develop people and the organization, for the answers that are required, training should be taken as a systematic planned investment for development, skills, and required abilities to perform a task satisfactorily. For the organizations, training is more than an investment to train teamwork to reduce or eliminate the difference between current performance and the proposed targets and achievements; it is after all a strategic factor of development in the constant search of high levels of competitiveness. For individuals, the increasing intervention in the setting of their careers, is by maintaining a constant readiness to learn, whether in view of improving their skills in the performance of their offices, or the prospect of acquiring new skill and expertises, which are necessary for the performance of new positions, or just to meet the needs of personal growth, without any direct connection with the work developed. Being consensual that human activities are the most important resources of the organizations and, for the companies of success, the training of their employees is considered a strategic and ongoing activity, the Angolan FFAA should continue to develop and refine its model of education and training of their officers, in view of technological innovation and "knowledge" in a parallel process to the national university of higher education. In this context, the main objective of this study is to provide contributions for the training improvement of FFAA officers, as a perspective of lifelong learning. The present study was developed through a documentary research and analysis of real and existing or in progress situations, in other FFAA.
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