O Museu Azul de Juromenha: Memória, Permanência e Palimpsesto: a Metonímia da Tectónica

Localizada no Alto Alentejo, nas margens do Guadiana, a Fortaleza de Juromenha domina a paisagem, sobranceira à aldeia de quem foi mãe. Trata-se de um legado de importância inquestionável pelos seus valores patrimoniais e identitários. Hoje, longe do seu auge, encontra-se reduzida a ruínas. Uma pres...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Segura, Nuno Manuel Simões (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2013
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/11144/145
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ual.pt:11144/145
Descrição
Resumo:Localizada no Alto Alentejo, nas margens do Guadiana, a Fortaleza de Juromenha domina a paisagem, sobranceira à aldeia de quem foi mãe. Trata-se de um legado de importância inquestionável pelos seus valores patrimoniais e identitários. Hoje, longe do seu auge, encontra-se reduzida a ruínas. Uma presença, um guarda silencioso na paisagem à qual agora pertence. O Museu Azul de Juromenha ambiciona escrever um novo estrato de tempo, a partir da premissa da sua inscrição dentro da Fortaleza de Juromenha, génese da ocupação humana no local; uma metamorfose que se incide no desenho e na reabilitação, tendo também o tempo como material. Memória, Permanência e Palimpsesto: A Metonímia da Tectónica é uma reflexão sobre o tempo e as suas transformações sobre a arquitetura e sua tectónica