Qualidade pedonal urbana: o caso de Guimarães

As novas preocupações, com a qualidade de vida urbana, revelaram a necessidade de renovação das comunidades de vivência humana em espaço urbano, aumentado, deste modo, o interesse relativo ao ambiente pedonal. Este interesse vai para além do estudo das dimensões físicas dos espaços urbanos ou das su...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Fontes, André Cerejeira (author)
Outros Autores: Oliveira, M. M. (author), Ramos, Rui A. R. (author), Ribeiro, Paulo (author), Mendes, José F. G. (author)
Formato: conferencePaper
Idioma:por
Publicado em: 2010
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/1822/18204
País:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/18204
Descrição
Resumo:As novas preocupações, com a qualidade de vida urbana, revelaram a necessidade de renovação das comunidades de vivência humana em espaço urbano, aumentado, deste modo, o interesse relativo ao ambiente pedonal. Este interesse vai para além do estudo das dimensões físicas dos espaços urbanos ou das suas características geométricas, procurando alargar a avaliação do ambiente encontrado pelo homem enquanto caminha pela cidade. Este trabalho tem como objectivo apresentar uma metodologia que permita avaliar se o desenho urbano responde de uma forma positiva na perspectiva da pessoa que caminha. Pretende-se esclarecer se as dimensões físicas e o ambiente pedonal correspondem às necessidades emocionais nas rotinas do caminhar. Deste modo, foi implementado um modelo de avaliação, na cidade de Guimarães - região noroeste de Portugal, procurando verificar se os espaços são bem dimensionados, seguros, confortáveis, e preparados para o tipo de uso previsto.