Integração regional da Guiné-Bissau na CDEAO e adesão à UEMOA

O principal problema com que se deparam as economias de muitos países em desenvolvimento, em particular da Guiné-Bissau, é a forte dependência de endividamento para financiar o seu orçamento, nomeadamente os investimentos. A Guiné-Bissau ocupava em 2013 a 15ª posição no ranking de 178 países, elabor...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Costa, António Augusto Teixeira da (author)
Outros Autores: Silva, Ana Lorga da (author), Sambú, Malam (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2020
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10437/11569
País:Portugal
Oai:oai:recil.ensinolusofona.pt:10437/11569
Descrição
Resumo:O principal problema com que se deparam as economias de muitos países em desenvolvimento, em particular da Guiné-Bissau, é a forte dependência de endividamento para financiar o seu orçamento, nomeadamente os investimentos. A Guiné-Bissau ocupava em 2013 a 15ª posição no ranking de 178 países, elaborado pelo Fragile Sates Index, podendo assim afirmar-se que se trata de um Estado com inúmeras fragilidades. O golpe de Estado ocorrido em abril de 2012 acentuou estas fragilidades e provocou um retrocesso dos progressos realizados nos anos anteriores e que tinham em vista a melhoria das politicas macroeconómicas e das suas perspetivas. Tendo a crise política, associada a este acontecimento, afetado negativamente os desenvolvimentos económicos do país. Neste texto faz-se uma reflexão sobre a contribuição da integração da Guiné-Bissau na CEDEAO e adesão à UEMOA neste contexto.