Delinquência juvenil: Um estudo comparativo de raparigas institucionalizados

A presente investigação teve como objectivo analisar o papel desempenhado na delinquência juvenil feminina pelos constructos de traços psicopáticos, problemas de comportamento, comportamentos delinquentes e auto-estima. Recorrendo a 249 jovens do sexo feminino, subdivididas em grupo forense (n=93) e...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Pechorro, Pedro Fernandes Santos (author)
Outros Autores: Gama, Ana Paula (author), Guerreiro, Maria Manuela (author), Marôco, João (author), Gonçalves, Rui Abrunhosa (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2013
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/1822/63764
País:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/63764
Descrição
Resumo:A presente investigação teve como objectivo analisar o papel desempenhado na delinquência juvenil feminina pelos constructos de traços psicopáticos, problemas de comportamento, comportamentos delinquentes e auto-estima. Recorrendo a 249 jovens do sexo feminino, subdivididas em grupo forense (n=93) e em grupo escolar (n=156), foram analisadas diferenças a nível de variáveis sócio-demográficas, traços psicopáticos, perturbação do comportamento, problemas de comportamento, comportamentos delituosos, auto-estima e desejabilidade social. Os resultados indicaram que as jovens do grupo forense apresentam valores significativamente mais elevados em traços psicopáticos, categoria psicopática, perturbação de comportamento, problemas de comportamento e comportamentos delituosos, mas não foram encontradas diferenças relativamente a auto-estima e desejabilidade social. Um modelo de regressão logística binaria confirmou a importância dos traços psicopáticos e da categoria psicopática na predição de pertença das jovens aos grupos forense e escolar.