Medidas de emergência para proteção do solo após incêndios florestais. Resultados preliminares de algumas experiências na serra do Gerês

Uma das consequências dos incêndios florestais é o aumento da erosão da camada superior dos solos, onde se localizam, na maioria dos solos portugueses, os únicos nutrientes existentes. Num clima com características mediterrâneas, como é o caso do português, a máxima exportação dos sedimentos acontec...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Gonçalves, António Bento (author)
Outros Autores: Vieira, António (author), Lourenço, Luciano (author), Salgado, José (author), Castro, Américo (author), Leite, Flora Ferreira (author), Araújo, Bruno (author), Nunes, Adélia (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2013
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/1822/25043
País:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/25043
Descrição
Resumo:Uma das consequências dos incêndios florestais é o aumento da erosão da camada superior dos solos, onde se localizam, na maioria dos solos portugueses, os únicos nutrientes existentes. Num clima com características mediterrâneas, como é o caso do português, a máxima exportação dos sedimentos acontece, normalmente, nos primeiros 4 a 6 meses depois dos incêndios. Assim, o projeto Soil Protec1 (Medidas de Emergência para Proteção de Solos após Incêndios Florestais) visa testar medidas de emergência, de baixo custo, a aplicar na proteção de solos, imediatamente após os incêndios florestais de baixa/média severidade, com base nas medições efetuadas em povoamentos de Pinus pinaster na serra do Gerês.