Croma: vol.4, nº8 (Jul./Dez. 2016)

Arte: ativar o humano. Dentro do desafio do “Congresso CSO, Criadores Sobre outras Obras,”– em que artistas são chamados a escrever sobre a obra de outros artistas, no âmbito dos países de língua portuguesa ou espanhola, – a Revista Croma interessa-se pelas instâncias de intervenção, implicação, apr...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Queiroz, João (author)
Other Authors: Prates, Katia Maria Kariya (author), Ortuzar González, Mónica (author), Ibañez de Gauna, Concepción Elorza (author), Iruretagoiena Labeaga, Zuhar (author), Pereira, Teresa Isabel Matos (author), Farran Nicolau, Gemma (author), Nani Da Fonseca, Annelise (author), Vidal Vidal, José Manuel (author), González Reyes, Amaya (author), Pires, Susana Maria (author), Mafra, Priscila Zanganatto (author), Gonçalves, Thaís (author), Pires, Lara (author), Mata Piñeiro, Manuel (author), Rey Villaronga, Gonzalo José (author), Soto Solier, Pilar Manuela (author), Silva, Rogério (author)
Format: other
Language:por
Published: 2021
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10451/48215
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/48215
Description
Summary:Arte: ativar o humano. Dentro do desafio do “Congresso CSO, Criadores Sobre outras Obras,”– em que artistas são chamados a escrever sobre a obra de outros artistas, no âmbito dos países de língua portuguesa ou espanhola, – a Revista Croma interessa-se pelas instâncias de intervenção, implicação, aproximação junto das comunidades, de excluídos, de comunidades menos diferenciadas. Há um vasto campo de ação onde têm surgido movimentos para novas relações, conhecimentos, atitudes e práticas. Se a dimensão relacional tem vindo a ser problematizada com maior insistência no contexto da crítica contemporânea, especialmente na vertente que se debruça sobre o efeito ideológico do orientalismo e da realidade pós-colonial, então os 16 artigos que se alinham nesta edição fornecem leituras alternativas sobre as dinâmicas da arte contemporânea. Sobre as relações sociais tecem-se ligações intermediadoras. Os seus resultados habitam as cidades, geram novas formas de pensar, renovam discursos, promovem identidade. Trata-se de habitar de novo os espaços vazios, de ativar o humano, que é também onde se podem encontrar as novas formulações artísticas.