Refletindo sobre psicoterapia, Bem-Estar Subjetivo e a (in)capacidade de regular as necessidades psicológicas fundamentais

Tendo como objectivo o Bem-Estar, o trabalho psicoterapêutico sobre as necessidades psicológicas fundamentais, pode ser visto como um objectivo mais ou menos explícito da Psicoterapia. O conceito de necessidades psicológicas e tentativas de explicitação de quais as necessidades psicológicas fundamen...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Vaz-Velho, Catarina (author)
Other Authors: Vasco, António Branco (author)
Format: lecture
Language:por
Published: 2012
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10174/3507
Country:Portugal
Oai:oai:dspace.uevora.pt:10174/3507
Description
Summary:Tendo como objectivo o Bem-Estar, o trabalho psicoterapêutico sobre as necessidades psicológicas fundamentais, pode ser visto como um objectivo mais ou menos explícito da Psicoterapia. O conceito de necessidades psicológicas e tentativas de explicitação de quais as necessidades psicológicas fundamentais tem sido feita em vários modelos psicoterapêuticos (e.g. Benjamim, 2003; Blatt, 2008; Young, Klosko & Weishaar, 2003) e noutros modelos psicológicos (e.g. Deci & Ryan, 2000; Epstein, 1993; Sheldon, Elliot, Kim & Kasser, 2001). Na presente apresentação teórica, discutimos brevemente a história do constructo de necessidades psicológicas básicas e discutimos alguns desses modelos, tentando clarificar de que modo os processos psicoterapêuticos podem facilitar ou dificultar a regulação flexível das diferentes necessidades psicológicas e, desse modo, a adaptação e o Bem-Estar Subjectivo.