Communal sharing and gratitude: How they interrelate

Os indivíduos encontram diariamente amigos, vizinhos, colegas, ou superiores. Estas interações sociais exigem a necessidade de pensar, sentir e comportar-se em cada encontro. A Teoria dos Modelos Relacionais (Fiske, 1992) alega que, para estruturar o mundo social, são utilizadas quatro categorias me...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Simão, Cláudia Patrícia Candeias (author)
Formato: doctoralThesis
Idioma:eng
Publicado em: 2015
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10071/8698
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/8698
Descrição
Resumo:Os indivíduos encontram diariamente amigos, vizinhos, colegas, ou superiores. Estas interações sociais exigem a necessidade de pensar, sentir e comportar-se em cada encontro. A Teoria dos Modelos Relacionais (Fiske, 1992) alega que, para estruturar o mundo social, são utilizadas quatro categorias mentais de relações sociais. A comunhão é uma dessas categorias, representando relações de proximidade formadas através de assimilação consubstancial, como partilhar comida, ou o toque para aumentar a proximidade. A comunhão está relacionada com apoio dentro da relação, existindo, muitas situações propícias a gratidão. Assim, a presente investigação foca-se na relação entre pistas de comunhão, perceção de relações sociais e gratidão. Primeiramente testou-se se os benefícios intencionais levam à implementação de um modelo de comunhão e ao aumento da gratidão. Os resultados revelaram que os benefícios aumentam a gratidão à medida que é implementada comunhão e não igualdade ou hierarquia. Os benefícios ativam diretamente relações de comunhão e indiretamente gratidão. Em segundo, testou-se se a gratidão é mentalmente ativada em conjunto com o modelo de comunhão. Com a ajuda de um comparsa, manipulou-se o toque amigável, como uma pista de comunhão. Os resultados mostraram que os participantes recipientes de toque sentiram mais gratidão para com o comparsa do que aqueles que não receberam toque. Para além disso, a perceção da interação como comunhão mediou a relação entre toque e gratidão. Em suma, a investigação descrita apoia a representação mental de comunhão através de pistas de comunhão. Adicionalmente alarga a definição do conceito de gratidão como uma emoção que pode ser ativada através das relações de comunhão.