Sexismo nos videojogos

O último número da revista EDGE dá conta de mais um episódio de sexismo, ou melhor machismo, no mundo dos videojogos. Zoe Quinn co-criadora de "Depression Quest" (2013), um pequeno jogo independente de ficção interativa sobre os dramas da depressão, tem sido atacada e humilhada desde Dezem...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Zagalo, Nelson (author)
Format: article
Language:por
Published: 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/1822/33169
Country:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/33169
Description
Summary:O último número da revista EDGE dá conta de mais um episódio de sexismo, ou melhor machismo, no mundo dos videojogos. Zoe Quinn co-criadora de "Depression Quest" (2013), um pequeno jogo independente de ficção interativa sobre os dramas da depressão, tem sido atacada e humilhada desde Dezembro [1], altura em que em o jogo foi colocado no Steam Greenlight. Nada faria antever estes ataques, uma vez que o jogo já anda aí há algum tempo, e como ela própria diz "sobreviveu" sem grandes problemas à passagem pelas comunidades YouTube, Reddit e 4chan. O que é que despoletou então toda esta raiva e ódio? O que é que se passa na cultura de videojogos que recorrentemente despoleta episódios deste teor?