Inteligência artificial e poesia
Procura-se, atualmente, um algoritmo capaz de criar textos literários robóticos que rivalizem com os textos literários humanos. Esta intencionalidade e o panorama atual de produção literária obrigam a uma reflexão que, por um lado, deve debruçar-se sobre as reais valências atuais dos comput...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2020
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Assuntos: | |
Texto completo: | https://doi.org/10.21814/2i.2505 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:journals.uminho.pt:article/2505 |
Resumo: | Procura-se, atualmente, um algoritmo capaz de criar textos literários robóticos que rivalizem com os textos literários humanos. Esta intencionalidade e o panorama atual de produção literária obrigam a uma reflexão que, por um lado, deve debruçar-se sobre as reais valências atuais dos computadores e, por outro, deve revisitar tópicos caros à teoria literária: as próprias fronteiras da Literatura e aquilo que consubstancia e dita um texto como literário. Este é o exercício proposto no presente artigo. |
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