Gama, nº14 (Jul./Dez. 2019)

A revista Gama parece agir como um revelador de imagens latentes: a sua ação é uma ativação social, sempre de reforço simbólico, que permite auxiliar a discernir, e a identificar, aquilo a que todos chamamos de arte. É um projeto de legitimação apoiado nos criadores: que sejam os artistas a apontar...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Queiroz, João (author)
Outros Autores: Ferrão, Hugo (author), Rodrigues, Luís (author), Assis, Ana Cláudia (author), Souza, Beatriz Adeodato Alves de (author), Paz Mardones, Fernando David (author), Conceição, Alexandra Castro (author), Weymar, Lúcia Bergamaschi Costa (author), Dias, Giulia Solera (author), Almozara, Paula (author), Gonçalves, Sandra M. Lúcia Pereira (author), Charréu, L. (author), Sapede, Fábio (author), Souza, Marcela Antunes de (author), Pacheco, Rui Manuel Malveiro (author), PEREIRA, CLAUDIA (author), Nogaledo Gómez, Laura (author), Barachini, Teresinha (author)
Formato: other
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/49872
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/49872
Descrição
Resumo:A revista Gama parece agir como um revelador de imagens latentes: a sua ação é uma ativação social, sempre de reforço simbólico, que permite auxiliar a discernir, e a identificar, aquilo a que todos chamamos de arte. É um projeto de legitimação apoiado nos criadores: que sejam os artistas a apontar os caminhos da arte, onde eles se escondem, onde ela pode passar a ser. Como em Espinosa, na ‘Ética,’ a arte pode ser uma ‘qualia’ de uma substância potente, que ao ser percebida e reconhecida, nas páginas do número 14 da revista Gama, nos seus 16 artigos, se percebe como coisa, ocorrência valiosa, ou melhor, ‘valente.’