Infeção de próteses vasculares - ainda uma entidade a temer?

A evolução na técnica de assepsia e antibioterapia profilática tem mantido a incidência de infeção de próteses vasculares (IPV) baixa. No entanto, uma proporção de doentes ainda se encontra suscetível a uma patologia que coloca em risco a função do enxerto e do órgão-alvo perfundido, enquanto ameaça...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Lima, Pedro (author)
Other Authors: Silva, Cândida G. (author), Antunes, Luís (author), Moreira, Mário (author), Correia, Mafalda (author), Silva, Joana (author), Gonçalves, Anabela (author), Gonçalves, Óscar (author)
Format: article
Language:por
Published: 2021
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10400.8/5727
Country:Portugal
Oai:oai:iconline.ipleiria.pt:10400.8/5727
Description
Summary:A evolução na técnica de assepsia e antibioterapia profilática tem mantido a incidência de infeção de próteses vasculares (IPV) baixa. No entanto, uma proporção de doentes ainda se encontra suscetível a uma patologia que coloca em risco a função do enxerto e do órgão-alvo perfundido, enquanto ameaça com complicações sépticas a vida de cada um dos afetados.A abordagem das IPV depende da manifestação da infeção e do microrganismo em questão, da topografia da prótese infetada e do estado geral do doente.Desde explantação total da prótese até antibioterapia prolongada são várias as estratégias terapêuticas, cabendo ao cirurgião avaliar qual contribuirá para uma evolução natural mais favorável para o doente.Com este trabalho, os autores propõem-se a caracterizar clinicamente a população de doentes com IPV, no seu centro hospitalar.