A importância do esquisso em arquitectura

Ao esquissar o arquitecto está a imortalizar uma ideia, um pensamento, uma forma, numa tentativa de materializar soluções. Desenha o que vê, o que imagina e vai buscar ao seu íntimo vivências das quais tem memória. O arquitecto que esquissa, desenha em qualquer lado, em qualquer tamanho e num qualqu...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Figueiredo, José Carlos Jorge (author)
Format: masterThesis
Language:por
Published: 2017
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11067/3185
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ulusiada.pt:11067/3185
Description
Summary:Ao esquissar o arquitecto está a imortalizar uma ideia, um pensamento, uma forma, numa tentativa de materializar soluções. Desenha o que vê, o que imagina e vai buscar ao seu íntimo vivências das quais tem memória. O arquitecto que esquissa, desenha em qualquer lado, em qualquer tamanho e num qualquer formato ou suporte, ao esquissar está a seguir um método que o levará à constante materialização dos seus pensamentos. Por vezes os seus esquissos são meramente riscos que só ele entende, sendo desta forma que tenta comunicar entre as suas visões e aquilo que pretende projectar, consequentemente, os esquissos à medida que vão ganhando consistência vão passando de meras visões do seu autor e consequentemente por diversas fases de desenho nomeadamente modo de esboço, contorno e o modo de detalhe, chegando ao modo rigoroso de projecto. Desenhar é um gesto carregado de emoções, sentimento... Desenhar é transpor os pensamentos no papel, é a libertação da mão, é comunicar, é convergência do raciocínio. Desenhar é imaginar, é criar, é desenvolver, é amadurecer.