Resumo: | O artigo analisa a perspectiva de género nas relações laborais portuguesas, dando atenção aos acordos de concertação social e às convenções colectivas publicadas nos últimos anos. Os resultados evidenciam que a perspectiva integrada da igualdade de género advém fundamentalmente da regulamentação legal e das políticas governamentais. O texto das convenções colectivas tende a ser formalmente neutro. Não obstante, são raras as convenções que contemplam medidas de acção positiva para combater a discriminação profissional e, nestes casos, em geral são formuladas de uma forma muito abstracta.
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