As aves de rapina noturnas como indicadoras de contaminação ambiental

Neste trabalho foram recolhidas penas corporais (do peito) de 45 juvenis de coruja-das-torres em ninhos localizados no Vale do Tejo, bem como penas corporais, primárias e secundárias de indivíduos no primeiro ano de vida e de adultos (53 corujas-das-torres e 28 de corujas-do-mato), provenientes de c...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Roque, Inês (author)
Outros Autores: Marques, Ana (author), Lourenço, Rui (author), Coelho, João P. (author), Coelho, Cláudia (author), Pereira, M.ª Eduarda (author), Rabaça, João E. (author), Roulin, Alexandre (author)
Formato: lecture
Idioma:por
Publicado em: 2015
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10174/12724
País:Portugal
Oai:oai:dspace.uevora.pt:10174/12724
Descrição
Resumo:Neste trabalho foram recolhidas penas corporais (do peito) de 45 juvenis de coruja-das-torres em ninhos localizados no Vale do Tejo, bem como penas corporais, primárias e secundárias de indivíduos no primeiro ano de vida e de adultos (53 corujas-das-torres e 28 de corujas-do-mato), provenientes de cadáveres recolhidos em estradas no Ribatejo e Alentejo. Os valores médios de contaminação por mercúrio (em mg/kg de peso seco) foram determinados por espetroscopia de absorção atómica. Os valores médios de contaminação detetados em penas corporais de juvenis de coruja-das-torres não voadores foram de 0,32 ± 0,23 mgHg/kg. Relativamente aos indivíduos atropelados de coruja-dastorres e coruja-do-mato, os valores de contaminação foram, respetivamente, 0,47 ± 0,42 e 0,55 ± 0,42 mgHg/kg em penas corporais, 0,50±0,35 e 0,55±0,39 mgHg/kg em penas primárias e 0,51±0,32 e 0,55±0,25 mgHg/kg em penas secundárias.