Vinculação parental durante a gravidez: Versão portuguesa da forma materna e paterna da antenatal emotional attachment scale

Neste estudo apresentam-se os resultados da adaptação para a população portuguesa das formas materna e paterna da Antenatal Emotional Attachment Scale (AEAS; J.T. Condon, 1993). As duas formas portuguesas da AEAS (ou Escala de Vinculação Pré-Natal) apresentam um bom nível de consistência interna e d...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Gomez,Rita (author)
Outros Autores: Leal,Isabel (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2007
Assuntos:
Texto completo:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862007000200001
País:Portugal
Oai:oai:scielo:S1645-00862007000200001
Descrição
Resumo:Neste estudo apresentam-se os resultados da adaptação para a população portuguesa das formas materna e paterna da Antenatal Emotional Attachment Scale (AEAS; J.T. Condon, 1993). As duas formas portuguesas da AEAS (ou Escala de Vinculação Pré-Natal) apresentam um bom nível de consistência interna e de estabilidade teste-reteste. Foi estudada também a associação das notas da vinculação pré-natal com a idade, tempo de gestação, experiência parental, ajustamento conjugal, depressão materna e envolvimento paterno no pós-parto. Os resultados não são contra-intuitivos e vão ao encontro do que tem sido reportado na literatura. No geral, pode concluir-se que as duas formas portuguesas da AEAS são medidas fidedignas e válidas para avaliar a vinculação pré-natal. Os resultados com a versão portuguesa, contudo, não apoiam o modelo multi-dimensional apresentado por Condon (1993) e sugerem que a vinculação pré-natal tal como medida pela AEAS é unidimensional.