Resumo: | A atividade florestal regista uma elevada dinâmica em Portugal, sobretudo desde os incêndios de 2017 e com os novos Programas Regionais de Ordenamento Florestal. Neste contexto, a Direção-Geral do Património Cultural e as Direções Regionais de Cultura constituíram um Grupo de Trabalho para a definição de procedimentos no âmbito da salvaguarda do Património arqueológico em projetos florestais e agricultura intensiva. No âmbito florestal foi elaborado um conjunto de orientações relativas à salvaguarda do Património arqueológico, preparam-se ações de sensibilização, destinadas à administração local, proprietários e gestores florestais. As iniciativas procuraram a introdução de boas práticas de salvaguarda patrimonial, o estímulo de uma relação sustentável entre o homem, o seu território e o Património Arqueológico, recurso finito e não renovável.
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