Corsários argelinos na Lisboa do século XVIII: um perigo iminente
Dois dias após o Grande Terramoto de Lisboa, o secretário de estado Sebastião José de Carvalho e Melo pede ao marquês estribeiro-mor que mande colocar militares de vigia ao longo do porto de Lisboa para evitar possíveis ataques de corsários argelinos. Quem eram estes corsários e o que pretendiam? Po...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2016
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10362/19492 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:run.unl.pt:10362/19492 |
Resumo: | Dois dias após o Grande Terramoto de Lisboa, o secretário de estado Sebastião José de Carvalho e Melo pede ao marquês estribeiro-mor que mande colocar militares de vigia ao longo do porto de Lisboa para evitar possíveis ataques de corsários argelinos. Quem eram estes corsários e o que pretendiam? Porque rondavam o estuário do Tejo? São perguntas a que pretendemos responder neste artigo e perceber porque, num tempo em que urgia resolver os problemas causados pela destruição provocada pelo sismo, os governantes se preocupavam com ataques corsários |
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