| Resumo: | Num contexto em que as redes sociais e as compras online fazem parte do quotidiano do consumidor do “agora”, surge uma nova tendência do marketing digital, alavancado muito em parte pela pandemia de COVID-19, que acelerou e mudou completamente o panorama do e-commerce, talvez mais do que em qualquer outro momento da história: o social commerce. As vendas deixaram de ser feitas única e exclusivamente através de lojas online ou plataformas de e-commerce, passando a ser possíveis a partir das redes sociais, que apresentam features cada vez mais integradas e nativas de compra e recursos que alavancam o social commerce. De forma a impactar positivamente o novo consumidor digital, o social shopper, potenciando as vendas online através das suas redes sociais, a MO, uma marca de moda têxtil que pertence ao grupo Sonae, lançou o desafio de perceber como seria possível começar a usar o social commerce no seu negócio. Para tal, fez-se necessário um melhor entendimento deste fenómeno, as tendências emergentes dos mercados onde este já é uma realidade, bem como as features que os grandes players de social commerce contêm, a que este estudo procurou responder. Adicionalmente, identificaram-se boas práticas passíveis de aplicabilidade à realidade portuguesa e ao seu próprio negócio. Do presente estudo, onde se recorreu a uma metodologia de natureza qualitativa com recurso a revisão narrativa de literatura, análise de conteúdos de artigos, páginas web, relatórios e redes sociais da concorrência internacional inspiracional e observação direta de conteúdos da MO e da sua concorrência (Zippy, H&M e Lefties), resulta então uma proposta para impulsionar as vendas da MO com tendências de social commerce e boas práticas analisadas.
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