Comparação da extensão ativa e passiva do quadril em jogadores de futebol

A eleboração deste trabalho significa a conclusão de estágio profissionalizante do mestrado em Podologia do Exercício Físico e do Esporte, ministrado pela Escola Superior de Saúde Valle de Ave (E.S.S.V.A.). Esta etapa está dentro do programa ERASMUS do Hospital Podiátrico da Universidade de Barcelon...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Florensa, Andrea Losantos (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/20.500.11816/3606
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.cespu.pt:20.500.11816/3606
Descrição
Resumo:A eleboração deste trabalho significa a conclusão de estágio profissionalizante do mestrado em Podologia do Exercício Físico e do Esporte, ministrado pela Escola Superior de Saúde Valle de Ave (E.S.S.V.A.). Esta etapa está dentro do programa ERASMUS do Hospital Podiátrico da Universidade de Barcelona e nas instalações da Escola Superior de Saúde Valle de Ave. O principal objetivo do trabalho é apresentar os tópicos que consolidamos e adquirimos e as práticas clínicas que atuamos no mesmo período de tempo. O trabalho é composto de duas partes: na primeira, é feita uma descrição das práticas clínicas realizadas no Hospital Podiátrico da Universidade de Barcelona, nas quais, seguindo o protocolo estabelecido por esta instituição, visitamos um total de 61 pacientes, 40 sexo feminino, com idade média de 26 anos. A patologia mais frequente foi a tendinite de Aquiles, seguida de fasceíte plantar; O menos frequente foi tendinite du tensor da fáscia lata i u hallux rígido. O tratamento mais utilizado tem sido a ortopodológico. Na outra parte do trabalho, é realizado um estudo de campo, no qual o objetivo principal é comparar a extensão do quadril ativa e passivamente por meio do goniômetro. Foi realizado um estudo transversal observacional descritivo- correlacional com uma amostra de 39 sujeitos, todos jogadores de futebol com idades entre 16 e 18 anos. Nos resultados observou-se que a medida da extensão do quadril de forma ativa é maior do que a medida da extensão do quadril de forma passiva. Portanto, concluímos que não podemos relacionar patologias com esta medida devido à falta de informação e à idade dos participantes deste estudo, mas na literatura científica existem estudos que o comprovam. Concluímos também que este trabalho está muito completo, pois complementamos e adquirimos novos conhecimentos nos seminários.