Reanimação Cardio-Respiratória numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Casuística de 24 meses

Os autores analisam um grupo de doentes submetidos a reanimação cardio-respiratória, numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos, num períodode dois anos. Todos os doentes reanimados pertenciam às classes CCS III e IV. Sobreviveram 22.7% dos reanimados, dois dos quais com graves sequelas neuroló...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Vale, M. C. (author)
Outros Autores: Macedo, A. (author), Marques, A. (author), Barata, D. (author), Fernandes, I. (author), Estrada, J. (author), Ramos, J. (author), Ventura, L. (author), Santos, M. (author), Valente, R. (author), Vasconcelos, C. (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2014
Assuntos:
Texto completo:https://doi.org/10.25754/pjp.1995.5890
País:Portugal
Oai:oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/5890
Descrição
Resumo:Os autores analisam um grupo de doentes submetidos a reanimação cardio-respiratória, numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos, num períodode dois anos. Todos os doentes reanimados pertenciam às classes CCS III e IV. Sobreviveram 22.7% dos reanimados, dois dos quais com graves sequelas neurológicas. Não houve sobrevivência nos doentes com reanimações superiores a 30 minutos e a maior percentagem de sobrevivência verificou-se nos casos deparagem respiratória primária. Verificaram-se diferenças significativas entre o PRISM médio de admissão dos doentes que necessitaram de reanimação e dos não reanimados. Considera-se que a elevada mortalidade verificada (77.3%) se deve ao facto da paragem cardio-respiratória na criança ser, regra geral, o acidenteterminal de outras situações patológicas coexistentes.