Pistas para pensar as relações entre media e terrorismos
Já esteve perto, pode não vir longe, o dia em que um atacante isolado, ou um grupo terrorista,decida transmitir ao vivo imagens captadas do seu ponto de vista. A tecnologia que o permite existe e a violência extremista nunca deixou de recorrer aos dispositivos mediáticos disponíveis,como escreveu o...
| Autor principal: | |
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| Formato: | article |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
2018
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| Assuntos: | |
| Texto completo: | http://hdl.handle.net/11144/3555 |
| País: | Portugal |
| Oai: | oai:repositorio.ual.pt:11144/3555 |
| Resumo: | Já esteve perto, pode não vir longe, o dia em que um atacante isolado, ou um grupo terrorista,decida transmitir ao vivo imagens captadas do seu ponto de vista. A tecnologia que o permite existe e a violência extremista nunca deixou de recorrer aos dispositivos mediáticos disponíveis,como escreveu o jornalista Jason Burke, do diário The Guardian. No caso de isso ocorrer, a decisãoque teremos de tomar é se queremos ver essas imagens, disse também. Para os media noticiosos,a questão será reproduzi-las, ou não. |
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