| Summary: | Com este trabalho procura-se demonstrar que, em 2015, a experiência de um adepto num estádio de futebol, com o recurso à tecnologia, pode transformar-se por completo, estabelecendo novas e vantajosas oportunidades para os agentes envolvidos no fenómeno desportivo. A dissertação que apresento com o tema Estádio 2.0: O futebol do futuro, tem como principal objetivo explicar como se pode aproveitar a tecnologia no estádio de forma a melhorar a experiência do consumidor e a potenciar as receitas. Para atingir este objetivo a que me proponho, para além da revisão de literatura e de dados do mercado, irei realizar um estudo de caso, através de análise documental e entrevista aos responsáveis de marketing dos clubes a analisar (Sport Lisboa e Benfica e Manchester City). Atualmente e pela observação direta do fenómeno desportivo, em particular do futebol, assistimos a uma crescente pressão para providenciar serviços, através da modernização tecnológica das infra-estruturas, permitindo aos adeptos, entre outras vantagens, a entrada no estádio com o seu smartphone (bilhete em QR code/pictograma), publicar fotografias nas redes sociais, ter a oportunidade de assistir a repetições e estatísticas ou mesmo encomendar comida e bebida a partir do seu lugar, tal como fariam em casa, assistindo a uma transmissão televisiva. Concluindo, este trabalho tem como pergunta de partida averiguar de que forma é que os clubes de futebol podem rentabilizar e potenciar a utilização das novas tecnologias num estádio de futebol? Com este estudo pretende-se analisar que novas experiências podem ser potenciadas com a evolução dos novos meios ao dispor dos clubes, comparando, em 2015, a realidade Portuguesa (Sport Lisboa e Benfica) com a Inglesa (Manchester City).
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