De Novo Acerca da Atracção da Universidade de Évora

Aprender no Alentejo não significa necessariamente ser do Alentejo. Este simples e óbvio facto não deve, no entanto, deixar de ser entendido como sendo verdadeiramente importante. A sua ignorância significa, por exemplo, ignorar o papel que as instituições de ensino superior (IES) têm ao nível das p...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Caleiro, António Bento (author)
Formato: bookPart
Idioma:por
Publicado em: 2017
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10174/20911
País:Portugal
Oai:oai:dspace.uevora.pt:10174/20911
Descrição
Resumo:Aprender no Alentejo não significa necessariamente ser do Alentejo. Este simples e óbvio facto não deve, no entanto, deixar de ser entendido como sendo verdadeiramente importante. A sua ignorância significa, por exemplo, ignorar o papel que as instituições de ensino superior (IES) têm ao nível das políticas públicas de educação, na medida em que são frequentadas por alunos cuja proveniência geográfica não é, necessariamente, a localidade, nem mesmo a região, em que aquela instituição se situa. Deste ponto de vista, torna-se relevante perceber qual o grau de atracção das IES em termos das proveniências geográficas dos seus alunos. Neste trabalho volta-se a estudar, em particular, o caso da Universidade de Évora. Mostra-se que o Alentejo, e, em particular, o distrito de Évora, é a principal zona de procura pela Universidade de Évora, não sendo, no entanto, de menosprezar a sua importância na atracção de alunos provenientes de fora do Alentejo, em particular da zona de Lisboa.