Resumo: | O membro fantasma, encarado como um mistério da medicina durante séculos, é uma consequência comum depois de uma amputação, podendo ocorrer em 80% dos casos. As causas centrais devem ser encaradas como major já que existe evidência da relação entre alterações corticais e as sensações fantasma (objectivada por exames de imagem como a MEG). Contudo, factores periféricos e psicológicos podem também contribuir. Até hoje poucas abordagens terapêuticas eficazes foram propostas e a maioria dos estudos carece de evidência científica. Os “fantasmas” poderão ser um contributo para a compreensão da organização e plasticidade do cérebro humano.
|