:Estúdio, vol.10, nº28 (Out./Dez. 2019)
Nunca como agora se conviveu com tanta invisibilidade: as imagens são hegemónicas, omnipresentes, e por isso invisíveis. Já não são dramáticas, são virais. São baratas, pervasivas, instantâneas. Aceites no seu valor micro, as imagens são monetizada, transformadas em liquidez. As imagens, cada vez ma...
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Outros Autores: | , , , , , , , , , , , , , , , , , |
Formato: | other |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2021
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10451/49364 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.ul.pt:10451/49364 |
Resumo: | Nunca como agora se conviveu com tanta invisibilidade: as imagens são hegemónicas, omnipresentes, e por isso invisíveis. Já não são dramáticas, são virais. São baratas, pervasivas, instantâneas. Aceites no seu valor micro, as imagens são monetizada, transformadas em liquidez. As imagens, cada vez mais visíveis, são por isso invisíveis. De certo modo poderemos acompanhar estas perplexidades na presente edição, onde os artistas são desafiados à visibilidade, através dos artigos aqui reunidos. |
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