Por uma arquitetura ao serviço da museologia contemporânea
É cada vez mais frequente constatar que numa nova geração de Museus, estes organizam e definem os seus programas de atividades perspetivados, como recurso para o desenvolvimento. Preocupam-se com os problemas do mundo em que vivem promovendo o emprego, fomentando novas formas de turismo, revitalizan...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2021
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10437/11928 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:recil.ensinolusofona.pt:10437/11928 |
Resumo: | É cada vez mais frequente constatar que numa nova geração de Museus, estes organizam e definem os seus programas de atividades perspetivados, como recurso para o desenvolvimento. Preocupam-se com os problemas do mundo em que vivem promovendo o emprego, fomentando novas formas de turismo, revitalizando e criando indústrias e reforçando identidades. Cada dia mais os museus procuram diferentes formas de sustentabilidade e estão atentos à promoção do desenvolvimento humano e da coesão social e económica, necessitando por isso de uma nova organização espacial. Para estes museus será de bom senso pretender uma nova abordagem arquitetonica que dê conta das novas realidades museológicas. Este é certamente o maior desafio da arquitectura contemporânea. Deixar de pensar apenas nos museus tradicionais e desenvolver uma nova abordagem para os museus que se organizam tendo por base outros conceitos. |
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