As últimas vontades da mulher de um tabelião de Lisboa. Transcrição e notas a um testamento medieval
É através dos testamentos medievais que muitas vezes temos acesso a informação sobre as posses e estatuto social dos que morreram. Os testamentos dão-nos informações sobre familiares, bens, instituições e inclusive sobre a importância da memória escrita. O texto que aqui transcrevemos é exactamente...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2019
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10451/38614 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.ul.pt:10451/38614 |
Resumo: | É através dos testamentos medievais que muitas vezes temos acesso a informação sobre as posses e estatuto social dos que morreram. Os testamentos dão-nos informações sobre familiares, bens, instituições e inclusive sobre a importância da memória escrita. O texto que aqui transcrevemos é exactamente isso: um testamento da mulher de um tabelião de Lisboa de finais de Trezentos, que nos permite conhecer as propriedades e bens que detinham, fruto dos rendimentos auferidos pelo marido, bem como as instituições com as quais lidava no seu quotidiano e ainda ficar a conhecer as redes de solidariedade em confrarias (a única referência que temos a uma confraria de tabeliães em Lisboa). |
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