«Poesia 61» hoje : uma necessária heterodoxia
[Excerto] I. De que falamos quando falamos de Poesia 61? Como ler o gesto de um grupo de jovens que se reúnem em torno de uma edição que, ao cabo de meio século, nos interroga quanto ao projecto moderno na historicidade do discurso poético português? De Poesia 61 poder‑se‑ia afirmar que pertence à...
Autor principal: | |
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Formato: | article |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2011
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/1822/77001 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/77001 |
Resumo: | [Excerto] I. De que falamos quando falamos de Poesia 61? Como ler o gesto de um grupo de jovens que se reúnem em torno de uma edição que, ao cabo de meio século, nos interroga quanto ao projecto moderno na historicidade do discurso poético português? De Poesia 61 poder‑se‑ia afirmar que pertence àquela «tradição da modernidade» de que participa inteiramente Orpheu (1915)— como momento simbólico fundador de uma poética nova. «Novos» serão, no contexto dessa revista, Pessoa/Álvaro de Campos, Sá‑Carneiro e Almada. |
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