Acessibilidade nos Caminhos de Santiago: Um longo caminho a percorrer

O trabalho aqui apresentado tem vindo a ser desenvolvido desde 2017, tendo por base um projeto de investigação intitulado Avaliação de Impactes do Turismo Religioso e do Turismo Acessível nos Caminhos de Santiago. Este projeto estuda a problemática dos impactes do turismo religioso e das peregrinaçõ...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Maria de Fátima (author)
Other Authors: Borges, Isabel (author)
Format: conferenceObject
Language:por
Published: 2020
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11328/3059
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.uportu.pt:11328/3059
Description
Summary:O trabalho aqui apresentado tem vindo a ser desenvolvido desde 2017, tendo por base um projeto de investigação intitulado Avaliação de Impactes do Turismo Religioso e do Turismo Acessível nos Caminhos de Santiago. Este projeto estuda a problemática dos impactes do turismo religioso e das peregrinações a Santiago, entre o Porto e Valença, mas, sobretudo, os problemas de acessibilidade, quer do património cultural - nomeadamente o arquitetónico religioso que possui uma relação direta com esse roteiro -, quer dos albergues de peregrinos, bem como outros tipos de alojamento e, naturalmente, do próprio caminho. Turismo Acessível, Turismo Inclusivo ou sem Barreiras entre outras designações pode, também, ser definido como turismo e viagens acessíveis a todas as pessoas, incluindo todos aqueles que apresentem, temporariamente ou permanentemente, limitações de mobilidade, de audição, de visão, cognitivas, intelectuais ou psicossociais. Contudo, trata-se de uma área de investigação recente e sobre a qual existe pouca investigação produzida e publicada. Contextualizado o tema, podemos referir que, neste artigo, centramos o nosso estudo no troço do Caminho Central Português, entre o Porto e Valença, uma vez que o estudo do Caminho da Costa é apenas abordado sumariamente por o seu estudo estar em fase inicial.