O Livro da Selva, de Rudyard Kipling: sobre um clássico pós-fabulista
Entendido como um clássico pós-fabulista, analisa-se O Livro da Selva, de Rudyard Kipling, dando conta, em linhas gerais, da sua recepção, bem como das suas principais singularidades técnico-expressivas e ideotemáticas. Reflecte-se, portanto, acerca da conjugação de elementos do agrado do potencial...
Autor principal: | |
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Formato: | bookPart |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2015
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/1822/56759 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/56759 |
Resumo: | Entendido como um clássico pós-fabulista, analisa-se O Livro da Selva, de Rudyard Kipling, dando conta, em linhas gerais, da sua recepção, bem como das suas principais singularidades técnico-expressivas e ideotemáticas. Reflecte-se, portanto, acerca da conjugação de elementos do agrado do potencial destinatário, como sejam o exótico e/ou o “distante”, a antropomorfização de animais selvagens, a rivalidade, ou a aventura, por exemplo, e sugere-se a fertilidade das leituras que a obra proporciona. |
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