Efeito da aplicação da Norma Internacional de Contabilidade Nº 38: activos intangíveis - na Península Ibérica

A importância do tema activos intangíveis, levaram-nos a efectuar este estudo com os seguintes objectivos:analisar o impacte ocorrido nas Demonstrações Financeiras elaboradas de acordo com o normativo nacional dos países da Península Ibérica e o normativo internacional, para uma mesma data, ao nível...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Paulo Jorge Ferreira da (author)
Format: masterThesis
Language:por
Published: 2011
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10773/3587
Country:Portugal
Oai:oai:ria.ua.pt:10773/3587
Description
Summary:A importância do tema activos intangíveis, levaram-nos a efectuar este estudo com os seguintes objectivos:analisar o impacte ocorrido nas Demonstrações Financeiras elaboradas de acordo com o normativo nacional dos países da Península Ibérica e o normativo internacional, para uma mesma data, ao nível dos intangíveis: Goodwill, Despesas de Investigação e Desenvolvimento, Marcas, Patentes e analisar o tipo de divulgação que as empresas relatam relativamente a estes activos intangíveis. A especificidade do assunto e a raridade, ou mesmo inexistência, de estudos que tenham por base dados de empresas Portuguesas e Espanholas obrigadas a adoptar a NIC 38, levou-nos ao desenvolvimento de uma análise comparativa dos efeitos antes e pós aplicação do referido normativo. Este trabalho de investigação focaliza o seu estudo para o processo de transição na aplicação do novo normativo por parte das empresas não financeiras com valores admitidos à negociação pertencentes ao PSI – 20 e IBEX-35 . Do estudo efectuado, concluímos que, no caso da Península Ibérica, os activos intangíveis Goodwill e Investigação e Desenvolvimento diminuíram essencialmente devido às restrições no reconhecimento dos mesmos. No que diz respeito aos activos intangíveis Marcas e Patentes o estudo revelou-se pouco relevante devido à escassez de informação relatada pelas empresas. Contudo ambos os normativos de Portugal e Espanha, bem como, o normativo internacional continuam a ignorar o reconhecimento de importantes intangíveis que são essenciais para o melhoramento e manutenção da competitividade das empresas.