O tempo e a «visão ginástica» em L. Coimbra: ambiguidades do continuismo criacionista
Quando se encara o estudo de Leonardo Coimbra como essencialmente o filósofo do Criacionismo, perde-se, talvez, nesta fórmula e perspectiva sistemática, o que sempre o seu autor tentou combater com esse mesmo andamento criativo: o cousismo, a cousificação, ou, como o disse ainda no neologismo verbal...
| Autor principal: | |
|---|---|
| Formato: | article |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
2014
|
| Texto completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/15364 |
| País: | Portugal |
| Oai: | oai:repositorio.ucp.pt:10400.14/15364 |
| Resumo: | Quando se encara o estudo de Leonardo Coimbra como essencialmente o filósofo do Criacionismo, perde-se, talvez, nesta fórmula e perspectiva sistemática, o que sempre o seu autor tentou combater com esse mesmo andamento criativo: o cousismo, a cousificação, ou, como o disse ainda no neologismo verbal, o cousar. |
|---|