Resumo: | Neste artigo vamos apresentar um estudo que envolveu um grupo de professores que frequentou a unidade curricular de TIC num curso de Mestrado em Estudos da Criança na Universidade do Minho, Braga, Portugal. Depois de uma breve revisão de literatura focalizada na relação (complexa) que se estabelece entre os professores e as TIC – e que variam entre dois extremos que na literatura são designados por tecnofobia e tecnolatria – apresentamos a forma como organizámos as actividades do curso, como foram abordados os conteúdos programáticos e como foi avaliado todo o processo. Terminamos equacionando algumas sugestões sobre o que consideramos deve ser um modelo de formação que se deseja adaptado às necessidades dos professores em formação mas capaz de efectivar mudanças ao nível não apenas das concepções e atitudes mas, sobretudo, das práticas de utilização das TIC no processo didáctico.
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