Resumo: | A minha prática artística tem vindo a desenvolver-se, fundamentalmente, na exploração progressiva da minha identidade. O auto-retrato e a auto-representação surgem como processos que exteriorizam (metaforicamente) esta auto-observação. Servindo-me assim do contra-senso existente em materializar este processo de introspeção para expor esta prática como exercício em perpétua transformação. Recorro a diversas técnicas, materiais, meios e formatos, alimentando uma imprescindível exploração plástica. Apodero-me assim da minha prática artística para questionar e despir-me das convenções que delimitam/disciplinam a minha individualidade, procurando desvelar o que é verdadeiramente meu.
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