Summary: | Ser formadora no âmbito de um Programa de Formação Contínua de Professores que envolve uma forte componente de supervisão/acompanhamento em sala de aula levanta algumas questões conducentes a uma necessidade de reflexão sobre o processo supervisivo. Neste artigo, procura-se mostrar como este processo pode contribuir, em simultâneo, para o desenvolvimento profissional enquanto professores de Matemática, quer do formando, quer do formador, desde que seja entendido e praticado numa perspectiva reflexiva e de construção da autonomia científica, didáctica e curricular do professor em formação.
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